A I Dionisía Urbana nasceu da ideia de entrelaçarmos as artes em um espaço que desconstrói a lógica de palco e plateia. Assim a Cia Teatral Aurora, em parceria com o Coletivo Munaya, realizou este encontro.
Ao adentrar ao espaço, o público já se sente acolhido por toda a cenografia montada por nós e pelos personagens que circulavam a casa.
Para abrir a noite, foi realizada uma leitura dramática do texto O Pescador, de Aldo Pellegrini, com Gabrille Wink, Taís Dias Galindo atores da Cia Teatral Aurora, juntamente com um amigo viajante, o polonês Paluch. Na sequência, a performance Vestida , da bailarina da Ândrea Rodrigues (Ímpar Cia de Dança), que conseguiu a atenção de todos, através dos gritos que o seu corpo produzia. Sem ter tempo para retomar o fôlego, a atriz e bailarina Cleyce Collins, prendeu a todos ventos que circulavam no lugar, nos fazendo entrar na sua transição entre loucura e a felicidade, emVestida.
E para encerrar a noite, não podíamos deixar a comédia de lado. Barbra e Manel, representados pelos atores, Arthur Malaspina e João Ieffet, trouxeram para a cena, a briga de um casal através dos acordes de um piano. O riso foi causando uma alternada empatia, entre os dois personagens, com uma leveza louvável para o encerramento da noite.
Em meio a todas essas apresentações, abriu-se espaço para todos aqueles que estavamà vontade de recitar suas poesias, versos ou músicas. E foi surpreendente, ver a quantidade de revelações que surgiram durante este momento.
"Acordes da Paixão" com Arthur Malaspina e João Ieffet
Vida longa a Dionísia Urbana !Vida longa a Aurora!Vida longa ao Teatro!
Ao adentrar ao espaço, o público já se sente acolhido por toda a cenografia montada por nós e pelos personagens que circulavam a casa.
performance "Mulher Vermelha" de Cleyce Collins
Para abrir a noite, foi realizada uma leitura dramática do texto O Pescador, de Aldo Pellegrini, com Gabrille Wink, Taís Dias Galindo atores da Cia Teatral Aurora, juntamente com um amigo viajante, o polonês Paluch. Na sequência, a performance Vestida , da bailarina da Ândrea Rodrigues (Ímpar Cia de Dança), que conseguiu a atenção de todos, através dos gritos que o seu corpo produzia. Sem ter tempo para retomar o fôlego, a atriz e bailarina Cleyce Collins, prendeu a todos ventos que circulavam no lugar, nos fazendo entrar na sua transição entre loucura e a felicidade, emVestida.
performance: "Vestida"de Ândrea Rodrigues
E para encerrar a noite, não podíamos deixar a comédia de lado. Barbra e Manel, representados pelos atores, Arthur Malaspina e João Ieffet, trouxeram para a cena, a briga de um casal através dos acordes de um piano. O riso foi causando uma alternada empatia, entre os dois personagens, com uma leveza louvável para o encerramento da noite.
Em meio a todas essas apresentações, abriu-se espaço para todos aqueles que estavamà vontade de recitar suas poesias, versos ou músicas. E foi surpreendente, ver a quantidade de revelações que surgiram durante este momento.
Vida longa a Dionísia Urbana !Vida longa a Aurora!Vida longa ao Teatro!
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